Uso de smartphones por brasileiros cresce e Black Friday será mais mobile do que nunca



Uso de smartphones por brasileiros chega a 76 milhões
Número de pessoas que utilizam aparelhos de celular com acesso à internet aumentou em um milhão de pessoas no por mês se comparado ao terceiro trimestre de 2014

O número de pessoas que utilizam o smartphone com acesso à internet no Brasil chegou a 76,1 milhões no terceiro trimestre de 2015, tendo um aumento de mais de um milhão de pessoas por mês, segundo pesquisa realizada pela Nielsen Ibope.
O estudo também registrou que das 76,1 milhões de pessoas que utilizam celular com internet, metade já tem o aparelho há mais de um ano e 5% delas, pretende trocar de celular no prazo de um mês, enquanto 12% quer um aparelho novo nos próximos três meses.
Quando consultados sobre o horário em que mais utilizam seus smartphones, os brasileiros relataram que 63% tende a usar durante a noite, das 20h às 22h, seguidos do horário de pós-trabalho, por volta das 18h. Outro momento em que os usuários mais acessam o aparelho é durante o almoço (53%).
Mesmo com o crescente número de pessoas que utilizam smartphones, o acesso à internet pelo computador domiciliar também aumentou nos últimos anos, chegando a 95,6 milhões de brasileiros. Em setembro de 2000, apenas 9,8 milhões de pessoas moravam em residências com computador conectado à rede. Os maiores saltos ocorreram em 2004, quando 19,3 milhões de brasileiros começaram a usar mais os sites sociais e, em 2007, quando o acesso se popularizou com o aumento da renda, chegando a 30,1 milhões. 

Black Friday 2015 será mais mobile do que nunca
O evento mais importante do varejo acontece nesta sexta-feira, 27 de novembro, e ele tem tudo para ser o mais importante da história do país. Apesar da crise econômica, os brasileiros estão contendo despesas e procurando por bons descontos e promoções, e essa é a época do ano perfeita para economizar. Além disso, muitos vão aproveitar a oportunidade para adiantar as compras de Natal. 
A 5ª Edição da Black Friday será marcada pelas ações mobile, pois é cada vez maior o número de consumidores que optam pela compra pelo smartphone e aplicativos, portanto, as empresas devem estar preparadas para essa tendência de mercado. Não basta apenas preparar as plataformas, será preciso pensar em ações que irão conquistar os clientes.
Os consumidores estão conectados o tempo todo e utilizam do celular para fazer as mais diversas atividades, e as marcas precisam estar em sintonia com esse público que toma decisões na palma da mão. 
Segundo dados do E-bit, mais de 37% dos maiores acessos de site de e-commerce já estão sendo feitos via smartphone ou tablets. Google e Facebook já são práticas comuns de ações quando falamos de comprar pelo celular, mas hoje, outros canais exercem grande influência nesses consumidores.
Snapchat, Periscope, Instagram, Twitter e até mesmo o WhatsApp têm sido fontes importantes de comunicação entre as marcas e seus clientes, principalmente em eventos promocionais, como a Black Friday. Esses canais permitem maior tráfego, vendas mais assertivas e envio de ofertas customizadas para clientes específicos.
Uma pesquisa feita pelo Google mostrou que 82% dos consumidores que compraram na Black Friday do ano passado têm intenção de repetir as compras esse ano. Na edição anterior, o comércio movimentou mais de R$1,16 bilhões. 
Os clientes conectados pelos smartphones precisam que os processos sejam simplificados para que eles efetuem a compra com mais facilidade. Além disso, algumas ações inovadoras podem fazer a diferença na hora de fechar uma venda. É o caso da Netshoes e do Magazine Luiza, a loja esportiva anunciou que, para a Black Friday 2015, o uso de seu aplicativo não cobrará o pacote de dados do usuário e já a empresa varejista lança seu a seu APP e oferece frete grátis nas compras acima de R$ 99,00 até o fim do ano.



Serviços de streaming ganham espaço no Brasil



Streaming é o nome da transmissão de conteúdo multimídia pela internet. As empresas que oferecem esses serviços como Netflix, Spotify e muitos outros, tem crescido bastante no Brasil e no mundo.

Streaming é mais popular que a TV aberta na América Latina
A difusão do acesso à internet e a disponibilidade de conteúdos variados fez com que o streaming de conteúdos se tornasse mais popular que as redes de TV aberta da América Latina. É o que revela uma pesquisa conduzida pela empresa de pesquisas ComScore, que também avalia a popularidade de sites da rede mundial de computadores.
Entre os brasileiros entrevistados, 73% afirmaram ver redes aberta, enquanto 82% acessam conteúdos online sob demanda. Na América Latina em geral, os números são de 70% e 81%, respectivamente — prova de que a televisão está seguindo por um caminho semelhante à indústria da música.
“É uma confirmação do que vínhamos observando há algum tempo”, afirma Gaston Turatuta, presidente-executivo da IMS, companhia que tem como clientes nomes como Crackle e Vevo. “E os anunciantes investem seu dinheiro de maneira errada [ao pagar por tempo na TV]”, complementa.
A pesquisa conduzida pela ComScore entrevistou 8.376 pessoas por mensagens de email entre os dias 2 e 10 de setembro deste ano. Segundo Taratuta, a importância dos vídeos online contrasta com o acesso restrito à internet da América Latina, região que deve crescer nesse sentido nos próximos anos, especialmente no que diz respeito no número de acessos a partir de smartphones.

Serviços de streaming de música superam vendas por download no Brasil
Os serviços de streaming de música estão fazendo bastante sucesso no Brasil: com 51% do faturamento das vendas digitais, eles superaram as lojas de downloads de músicas, como a iTunes Store. Os números foram divulgados pela Folha de S.Paulo, com base em informações fornecidas pelo setor fonográfico.
Segundo os dados, os serviços de streaming de música estão tomando aos poucos o espaço anteriormente ocupado pelas vendas físicas e digitais no mundo. Mas, no Brasil, o crescimento é ainda maior: por aqui, empresas como Spotify, Deezer e Rdio conseguiram um aumento de 53,6% no faturamento em 2014 — mais que no resto do mundo, onde o crescimento foi de 39%.

Google divulga que mobile já ultrapassou desktop em buscas




Antes do Mobile, tínhamos no mundo aproximadamente 1.4 bilhões de usuários desktop de um total de 7 bilhões de pessoas. Com o Mobile a possibilidade de conectar todo mundo é bem real e isso jamais foi visto na história da humanidade.
Pesquisas apontam que visualizamos o celular aproximadamente 150 vezes ao dia. Fazendo então uma conta simples, se cada usuário utilizada tanto assim o celular, e temos cada vez mais usuários, a soma de conexões possíveis é algo inimaginável, e por incrível que pareça, isso ainda está apenas no começo.
A Alphabet, companhia guarda-chuva do Google, divulgou seus ganhos no último trimestre.
Sundar Puchai, CEO do Google, afirmou que seis serviços da companhia já possuem mais de um bilhão de usuários, são eles: Google Search, Android, Google Play, Google Maps, Chrome e YouTube.
Destaque para a atuação do Google em dispositivos móveis. O sistema operacional da gigante cresceu de 1 bilhão de usuários para 1,4 bilhões no último bimestre. Pichai também declarou que as buscas no mobile já ultrapassaram o desktop.
O Google Fotos, lançado durante a conferência I / O, tem agora mais de 100 milhões de usuários e mais de 50 bilhões de fotos enviadas até o momento. Com relação ao chromecast, a empresa vendeu 20 milhões de dispositivos. A empresa declarou que vai expor nos próximos meses relatórios mais completos sobre os lucros, a rentabilidade e as despesas de capital do Google.

Fonte: Adnews / Tabless



Como as marcas podem usar o Snapchat



O Snapchat é um aplicativo de troca de fotos, vídeos ou mensagens como – praticamente – qualquer outro: você tem o seu perfil, os seus seguidores e as pessoas que você segue. A diferença está no fato de que o conteúdo compartilhado some depois de visualizado.
A plataforma é um território que ainda intimida os anunciantes e deixa algumas dúvidas sobre como agir. A rede tem como principal público os adolescentes e jovens adultos. Cerca de 150 milhões de “snaps” são enviados diariamente, portanto para que o conteúdo de marca sobressaia dentre tantas opções é necessário que seja realmente interessante. 
Antes de sair correndo e criar um perfil para a sua empresa, é preciso considerar as características dos usuários e como o Snap funciona, através da troca de momentos íntimos. Por isso, é preciso que as marcas tenham a capacidade de adaptar as suas estratégias de comunicação para utilizar o app de forma adequada e efetiva.
Os tipos de ações mais comuns quase sempre envolvem a exclusividade que o aplicativo proporciona: mostrar em primeira mão novos produtos, trazer imagens íntimas e exclusivas (de bastidores, de desfiles), lançar campanhas e concursos únicos, fornecer códigos de desconto, entre outros. Além disso muitas marcas se beneficiam do humor e criam imagens e vídeos divertidos.

Snapchat cria lente patrocinada
O Snapchat deve lançar nos próximos dias a versão patrocinada da ferramenta lente, disponibilizada nas últimas duas semanas. A novidade permitirá que empresas utilizem o canal para se aproximarem do público jovem por meio de filtros que poderão ser utilizados nas postagens, mas os mesmos só ficarão disponíveis por apenas um dia. As marcas que pretenderem investir neste canal deverão se preparar, pois a empresa deverá cobrar 450 mil dólares para dias comuns e até 750 mil para os dias de pico, como feriados e fins de semana, segundo informações do Financial Times.
O recurso deverá estar disponível no fim deste mês, próximo às comemorações de Halloween. Esta é a quarta fonte de receita do Snapchat, que está sendo avaliado em 16 bilhões de dólares. Por enquanto, o Live Stories é a parte mais rentável da plataforma. O recurso permite que usuários e marcas compartilhem histórias e fotos em tempo real. Nas publicações patrocinadas, são cobradas US$0,02 por visualização. Atualmente, a base de usuários ativos no aplicativo é de 200 milhões.

Brasileiro usa cada vez mais internet no celular


O uso de internet pelo celular triplicou nos últimos três anos passando de 15% em 2011 e atingindo 47% em 2014, o que representa cerca de 81,5 milhões de brasileiros. Esses dados são apresentados na décima edição da pesquisa TIC Domicílios realizada pelos órgãos Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).
Com o objetivo de medir o uso das tecnologias da informação e da comunicação nos domicílios, acesso a computadores e à internet, tipos de atividades desenvolvidas na rede e outros indicadores, o estudo foi realizado em mais de 19 mil domicílios brasileiros entre outubro de 2014 e março de 2015. Apesar de identificar um crescimento do uso da internet pelo celular em todas as classes sociais, a pesquisa também constatou uma persistência na desigualdade no acesso à rede.
O dispositivo mais utilizado pelos brasileiros para acessar a internet é o celular, sendo preferência de 76% dos entrevistados. Em seguida fica o computador desktop (54%), o notebook (46%) e o tablet (22%). A maioria dos usuários (84%) afirma usar a internet pelo celular diariamente ou quase todos os dias. Cerca de 50% dos entrevistados possuem computador de mesa, mas a tendência a mobilidade foi responsável por um crescimento de 60% da posse de equipamentos portáteis como laptops e notebooks. Os tablets estão em 33% dos domicílios. Já quanto a disponibilidade de redes wi-fi, o estudo indica que 66% dos entrevistados dispõem esse tipo de internet.
Em 2014 a proporção de domicílios com acesso à internet chegou a 50%, correspondente a 32,3 milhões de residências. Por classes ainda há desigualdade: na classe A a proporção é de 98% de domicílios, 82% na classe B, 48% na classe C e 14% nas classes D e E. Nas áreas urbanas cerca de 54% das residências possuem acesso à internet enquanto zonas rurais tem uma proporção de 22%. A atividade favorita desses usuários é o envio de mensagens instantâneas. O acesso a redes sociais também aparece como um hábito recorrente.
A pesquisa pode ser consultada na íntegra no site do Cetic.br. Os insights dos anos anteriores estão disponíveis para consulta digitalmente.

Uso simultâneo de TV e internet vira hábito
Estudo, feito em julho deste ano com 1.004 internautas de todo o Brasil pelo Conecta, plataforma de web do Ibope Inteligência, mapeou o comportamento do internauta brasileiro.
Cerca de 88% dos telespectadores brasileiros assistem TV e navegam na internet ao mesmo tempo. Nesse momento, o smartphone é o dispositivo mais usado (65%), seguido pelo computador (28%) e pelo tablet (8%).
Ao navegarem na internet enquanto assistem TV, 72% acessam as redes sociais, 55% recorrem à internet para passar o tempo durante os comerciais, 48% resolvem outras coisas e 18% dizem que a TV não é interessante o suficiente para ter toda a sua atenção. Há também 17% que assistem TV e navegam na internet.
Simultaneamente, para interagir com o que está acontecendo na transmissão, mesmo percentual dos que discutem com amigos sobre o programa que estão assistindo e 10% que buscam mais informações sobre um comercial que assistiram. O estudo aponta ainda que televisão e internet podem ser complementares: 96% dos internautas brasileiros já buscaram na internet algo que viram na TV.




70 milhões já têm internet no smartphone
A Nielsen Ibope divulgou duas novas pesquisas sobre o comportamento do brasileiro na internet, a Mobile Report, realizada com 898 usuários de smartphones, e a NetView, um monitoramento do uso da internet em computadores.
De acordo com a pesquisa, o número de pessoas que usam o smartphone para ter acesso à internet chegou a 72,4 milhões no segundo trimestre de 2015. O aumento foi de 4%, ou cerca de quatro milhões de pessoas a mais em relação aos 68,4 milhões do primeiro trimestre.
O maior crescimento nos últimos meses do uso de internet pelo smartphone ocorreu entre adultos e idosos. O grupo a partir de 35 anos de idade, que representava 35% dos usuários de smartphones conectados no quarto trimestre de 2014, chegou a 38% no segundo trimestre de 2015.
A Nielsen Ibope também perguntou às pessoas em quais situações mais utilizam os smartphones. Um quinto dos entrevistados afirma que usa o celular dentro do banheiro, enquanto 48% afirma que o horário mais utilizado é antes de dormir. Esse número chega a 62% entre os adolescentes.

Fonte: Meio e Mensagem 
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