O circo como veículo da publicidade
Os circos brasileiros sempre usaram o patrocínio e o merchandising para cobrir parte de seus custos.. Mas não é uma venda fácil de fazer, porque o picadeiro ainda é visto como um meio alternativo de veiculação de publicidade.
Perdem os circos mas perdem, principalmente, as agências de propaganda que ainda não conhecem o potencial desta mídia, garante a paranaense Marlene Querubim, proprietária do Circo Spacial, um dos maiores do país. “O circo cria um forte vínculo com a família, que durante os espetáculos está unida em um momento de lazer. Qualquer produto anunciado neste contexto adquire uma grande vantagem”, argumenta Marlene. “O público, quando relaxado e de bom humor, se torna mais receptível a mensagens visuais e auditivas”. Por isso, o Spacial apresenta sem medo anúncios publicitários nos intervalos e durante os espetáculos.
Autora do livro Marketing de Circo, Marlene já colocou sua empresa de entretenimento a serviço da divulgação produtos da Nestlé, Unilever e Bauducco. Até carros, jóias e cartão de crédito o Circo Spacial tem ajudado a vender. Há 30 anos atuando no ramo circense, Marlene é a única mulher a dirigir um empreendimento como este no Brasil. E para garantir a longevidade do negócio, ela faz questão de adotar métodos administrativos modernos.
Um dos desafios é convencer o empresariado de que o circo é uma ferramenta promocional eficiente. “Hoje está cada vez mais difícil, porque concorremos diretamente com muitos shows. E com o advento da Lei Rouanet, as empresas direcionam os recursos mais para o teatro do que para o circo”, cobra Marlene.
O que falta para que o circo deslanche como mídia, no ponto de vista da empresária, é uma política pública que reconheça a importância do circo na sociedade. “Todos os circos brasileiros se equiparam muito bem, hoje garantem segurança para o público. A única falha que eu vejo é o olhar do poder público. Temos que ter um festival nacional que valorize a categoria”, opina Marlene.
O Spacial extrapola as atividades características de circo. É composto por duas unidades: uma itinerante e outra fixa. A unidade fixa está na cidade de São Paulo e abriga a Academia Brasileira de Circo, onde são formados profissionais circenses. Lá eles são estimulados a estudar e ingressar em um curso superior. Na ponta final deste processo saem colaboradores capacitados inclusive a ministrar palestras motivacionais para empresas e universidades. Marlene, por exemplo, ensina a “vender com alegria”. É comum também que as companhias levem seus funcionários para passar um dia no circo buscando, entre muitos objetivos, integrar a equipe. E o Spacial também investe em pesquisa: agora está desenvolvendo materiais flexíveis para evitar lesões musculares nos acrobatas.
Saiba mais acessandoo site do Circo Spacial.
Perdem os circos mas perdem, principalmente, as agências de propaganda que ainda não conhecem o potencial desta mídia, garante a paranaense Marlene Querubim, proprietária do Circo Spacial, um dos maiores do país. “O circo cria um forte vínculo com a família, que durante os espetáculos está unida em um momento de lazer. Qualquer produto anunciado neste contexto adquire uma grande vantagem”, argumenta Marlene. “O público, quando relaxado e de bom humor, se torna mais receptível a mensagens visuais e auditivas”. Por isso, o Spacial apresenta sem medo anúncios publicitários nos intervalos e durante os espetáculos.
Autora do livro Marketing de Circo, Marlene já colocou sua empresa de entretenimento a serviço da divulgação produtos da Nestlé, Unilever e Bauducco. Até carros, jóias e cartão de crédito o Circo Spacial tem ajudado a vender. Há 30 anos atuando no ramo circense, Marlene é a única mulher a dirigir um empreendimento como este no Brasil. E para garantir a longevidade do negócio, ela faz questão de adotar métodos administrativos modernos.
Um dos desafios é convencer o empresariado de que o circo é uma ferramenta promocional eficiente. “Hoje está cada vez mais difícil, porque concorremos diretamente com muitos shows. E com o advento da Lei Rouanet, as empresas direcionam os recursos mais para o teatro do que para o circo”, cobra Marlene.
O que falta para que o circo deslanche como mídia, no ponto de vista da empresária, é uma política pública que reconheça a importância do circo na sociedade. “Todos os circos brasileiros se equiparam muito bem, hoje garantem segurança para o público. A única falha que eu vejo é o olhar do poder público. Temos que ter um festival nacional que valorize a categoria”, opina Marlene.
O Spacial extrapola as atividades características de circo. É composto por duas unidades: uma itinerante e outra fixa. A unidade fixa está na cidade de São Paulo e abriga a Academia Brasileira de Circo, onde são formados profissionais circenses. Lá eles são estimulados a estudar e ingressar em um curso superior. Na ponta final deste processo saem colaboradores capacitados inclusive a ministrar palestras motivacionais para empresas e universidades. Marlene, por exemplo, ensina a “vender com alegria”. É comum também que as companhias levem seus funcionários para passar um dia no circo buscando, entre muitos objetivos, integrar a equipe. E o Spacial também investe em pesquisa: agora está desenvolvendo materiais flexíveis para evitar lesões musculares nos acrobatas.
Saiba mais acessandoo site do Circo Spacial.
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